Observatório se finge de morto
A edição 478 de CartaCapital chegou às bancas em 11 de janeiro. Segundo leio na edição seguinte e no blog do Mino, a notícia da matéria de capa rodou o mundo, desde os Estados Unidos, até o Azerbaijão e a Malásia. A notícia interessou à Associated Press, ao Le Monde, ao The Guardian e à France Football. Ao Observatório da Imprensa, pelo jeito não.
O Observatório até o momento em que escrevo esse post não se manifestou sobre o assunto. Nem para elogiar, nem para criticar. Nem aquela crítica padrão, que mede a qualidade da revista pelo número de páginas de anúncios do governo e de estatais, foi feita. Silêncio, como diz o clichê, ensurdecedor.
Continuo visitando o Observatório, mas vez por outra, ele não observa a imprensa, mas sim o Planalto. É evidente também que os responsáveis pelo site não tem muito apreço pela CartaCapital. Não sei os motivos, talvez ideológicos, talvez de alguma rinha pessoal. Mas, vamos aguardar. Sentados, por via das dúvidas. Vai que eles estão de férias.
O Observatório até o momento em que escrevo esse post não se manifestou sobre o assunto. Nem para elogiar, nem para criticar. Nem aquela crítica padrão, que mede a qualidade da revista pelo número de páginas de anúncios do governo e de estatais, foi feita. Silêncio, como diz o clichê, ensurdecedor.
Continuo visitando o Observatório, mas vez por outra, ele não observa a imprensa, mas sim o Planalto. É evidente também que os responsáveis pelo site não tem muito apreço pela CartaCapital. Não sei os motivos, talvez ideológicos, talvez de alguma rinha pessoal. Mas, vamos aguardar. Sentados, por via das dúvidas. Vai que eles estão de férias.
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