Desintoxicação
Estou quase completando meu processo de desintoxicação da Rede Globo. Vou deixar registrado aqui. Talvez, possa ser útil para mais alguém.
1) Cortei o Jô Soares. Não foi difícil. O programa passa bem tarde, o Jô não é mais engraçado e aquele programa com as tais meninas parece uma roda de amigos, onde todos torcem pelo mesmo time.
2) Cortei o Jornal da Globo. Com a saída da Ana Paula Padrão, o nível não caiu, despencou. Ficou bastante repetitivo. Toda noite é aquela lengalenga de público é ruim e privado é bom, o peso do Estado, o déficit da previdência e mais o escândalo político da vez.
3) Cortei o Bom Dia Brasil. Também não foi difícil, pois via muito pouco. Afetava o meu humor logo de manhã. De acordo com o telejornal, estamos sempre em crise. Com viés de baixa. A economia vai mal, vai faltar energia, o gás vai ficar mais caro e a inflação vai voltar. Pelo jeito que as coisas andam, a audiência não deve estar muito alta entre os empresários.
4) Cortei o Jornal Nacional. Esse foi difícil. Era um vício. Apesar de amigos de diversas correntes já terem desistido, eu continuei durante muito tempo. Eu era daqueles que achavam que o jornal tinha melhorado, tentando se desvincular dos episódios das Diretas Já e da eleição do Collor. Resisti aos escândalos de 2005, às eleições de 2006, mas depois do acidente da TAM não deu mais.
Lá no começo eu disse quase, porque ainda faltam o futebol e a fórmula 1. Se existem jogos e corridas que são transmitidos só lá, como me livrar ? Como agüentar o Galvão ? No jogo de ontem, por exemplo, a torcida vaiou a substituição do Vágner Love. Foi nítido. Só que o narrador tratou o telespectador como imbecil e disse que a torcida aplaudiu. Felizmente, existe uma solução antiga que é adotada por muitos, inclusive pelo meu irmão. Basta desligar o som da televisão e ouvir o jogo pelo rádio. Quando conseguir isso, estarei finalmente livre dessa droga de programação.
1) Cortei o Jô Soares. Não foi difícil. O programa passa bem tarde, o Jô não é mais engraçado e aquele programa com as tais meninas parece uma roda de amigos, onde todos torcem pelo mesmo time.
2) Cortei o Jornal da Globo. Com a saída da Ana Paula Padrão, o nível não caiu, despencou. Ficou bastante repetitivo. Toda noite é aquela lengalenga de público é ruim e privado é bom, o peso do Estado, o déficit da previdência e mais o escândalo político da vez.
3) Cortei o Bom Dia Brasil. Também não foi difícil, pois via muito pouco. Afetava o meu humor logo de manhã. De acordo com o telejornal, estamos sempre em crise. Com viés de baixa. A economia vai mal, vai faltar energia, o gás vai ficar mais caro e a inflação vai voltar. Pelo jeito que as coisas andam, a audiência não deve estar muito alta entre os empresários.
4) Cortei o Jornal Nacional. Esse foi difícil. Era um vício. Apesar de amigos de diversas correntes já terem desistido, eu continuei durante muito tempo. Eu era daqueles que achavam que o jornal tinha melhorado, tentando se desvincular dos episódios das Diretas Já e da eleição do Collor. Resisti aos escândalos de 2005, às eleições de 2006, mas depois do acidente da TAM não deu mais.
Lá no começo eu disse quase, porque ainda faltam o futebol e a fórmula 1. Se existem jogos e corridas que são transmitidos só lá, como me livrar ? Como agüentar o Galvão ? No jogo de ontem, por exemplo, a torcida vaiou a substituição do Vágner Love. Foi nítido. Só que o narrador tratou o telespectador como imbecil e disse que a torcida aplaudiu. Felizmente, existe uma solução antiga que é adotada por muitos, inclusive pelo meu irmão. Basta desligar o som da televisão e ouvir o jogo pelo rádio. Quando conseguir isso, estarei finalmente livre dessa droga de programação.
2 comentários:
Ola. Gostei do seu blog. Comento sobre sua desintoxicacao: otimo! Jornais e tv , em todo o mundo, sao o subproduto mais desqualificado de uma cultura. Soh no Brasil sao viciantes, reputados como verdadeira informacao. Tudo por ignorancia. Um abraco.
Só vejo completamente n'A Rede os treinos dos sábados da F1, ono domingo só imagem e som de rádio daqui de Sampa, às vezes Téo José, outras Odnei Edison ou Oscar Ulisses...
Alex Sotto
Postar um comentário